sexta-feira, 31 de maio de 2013

Rosa Maria Martelo ganha prémio Eduardo Prado Coelho

O livro O Cinema da Poesia, de Rosa Maria Martelo, venceu o Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão.
O júri que decidiu o prémio, por unanimidade, foi constituído por Clara Rocha, José Cândido Martins e José Carlos Seabra Pereira.
Com uma dotação monetária de 7.500 euros, este prémio, que distingue anualmente um livro de ensaio literário, havia já sido atribuído, nas edições anteriores, a Vítor Aguiar e Silva, Manuel Gusmão e João Barrento.


NOVIDADES NA BIBLIOTECA

 


terça-feira, 28 de maio de 2013

MIA COUTO GANHA PRÉMIO CAMÕES 2013




O vencedor do prémio literário mais importante da criação literária da língua portuguesa é o escritor moçambicano autor de livros como Raiz de Orvalho, Terra Sonâmbula e A Confissão da Leoa . É o segundo autor de Moçambique a ser distinguido, depois de José Craveirinha em 1991.
O júri justificou a distinção de Mia Couto tendo em conta a “vasta obra ficcional caracterizada pela inovação estilística e a profunda humanidade”, segundo disse à agência Lusa José Carlos Vasconcelos, um dos jurados.
A obra de Mia Couto, “inicialmente, foi muito valorizada pela criação e inovação verbal, mas tem tido uma cada vez maior solidez na estrutura narrativa e capacidade de transportar para a escrita a oralidade”, acrescentou Vasconcelos. Além disso, conseguiu “passar do local para o global”, numa produção que já conta 30 livros, que tem extravasado as suas fronteiras nacionais e tem “tido um grande reconhecimento da crítica”. Os seus livros estão, de resto, traduzidos em duas dezenas de línguas.
Do júri, que se reuniu durante a tarde desta segunda-feira no Palácio Gustavo Capanema, sede do Centro Internacional do Livro e da Biblioteca Nacional, fizeram também parte, do lado de Portugal, a professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa Clara Crabbé Rocha (filha de Miguel Torga, o primeiro galardoado com o Prémio Camões, em 1989), os brasileiros Alcir Pécora, crítico e professor da Universidade de Campinas, e Alberto da Costa e Silva, embaixador e membro da Academia Brasileira de Letras, o escritor e professor universitário moçambicano João Paulo Borges Coelho e o escritor angolano José Eduardo Agualusa.
Também em declaração à Lusa, Mia Couto disse-se "surpreendido e muito feliz" por ter sido distinguido com o 25º. Prémio Camões, num dia que, revelou, não lhe estava a correr de feição. “Recebi a notícia há meia hora, num telefonema que me fizeram do Brasil. Logo hoje, que é um daqueles dias em que a gente pensa: vou jantar, vou deitar-me e quero me apagar do mundo. De repente, apareceu esta chamada telefónica e, obviamente, fiquei muito feliz”, comentou o escritor, sem adiantar as razões.
O editor português de Mia Couto, Zeferino Coelho (Caminho), ficou também “contentíssimo” quando soube da distinção. “Já há muitos anos esperava que lhe dessem o Prémio Camões, finalmente veio”, disse ao PÚBLICO, lembrando que passam agora 30 anos sobre a edição do primeiro livro de Mia Couto em Moçambique, Raiz de Orvalho.
O escritor não virá à Feira do Livro de Lisboa, actualmente a decorrer no Parque Eduardo VII, porque esteve na Feira do Livro de Bogotá, depois foi para o Canadá e só recentemente voltou a Maputo. Zeferino Coelho espera que o autor regresse a Portugal na rentrée, em Setembro ou Outubro.
No entanto esta distinção não o vai desviar do seu novo romance, sobre Gungunhana, personagem histórico de Moçambique. "O prémio não me desvia. Estou a escrever uma coisa que já vai há algum tempo, um ano, mais ou menos, e é sobre um personagem histórico da nossa resistência nacionalista, digamos assim, o Gungunhana, que foi preso pelo Mouzinho de Albuquerque, depois foi reconduzido para Portugal e acabou por morrer nos Açores”, disse  Mia Couto, à agência Lusa. “Há naquela figura uma espécie de tragédia à volta desse herói, que foi mais inventado do que real, e que me apetece retratar”, sublinhou.

Ver mais em: http://www.publico.pt/cultura/noticia/xxxxxx-premio-camoes-foi-para-o-escritor-1595653

AFONSO CRUZ NO CLUBE DE LEITURA

Ontem, pelas 21h00 decorreu mais uma animada e participada sessão do Clube de Leitura, desta vez com a presença do escritor e ilustrador Afonso Cruz.
"O livro do ano" e "A carne de Deus" foram as obras seleccionadas, previamente, pelos elementos do Clube para se debater, mas, com a  presença do escritor acabou por se abordar toda a sua obra.
Afonso Cruz  revelou as obras clássicas que mais marcaram a sua escrita, assim como o ambiente, as viagens, as diversas culturas, as pessoas e as suas vivências que o inspiram para a criação artística. 
Nesta sessão marcaram presença cerca de 30 pessoas que levaram consigo uma grande vontade de ler mais livros do escritor, que a certa altura refere que "Para aquecer o corpo, o melhor é uma lareira. Mas, para aquecer a parte de dentro do corpo, o melhor é ler" .
Para o próximo mês a obra a ser abordada será "Memórias das minhas putas tristes" do colombiano Gabriel Garcia Marquez, agendado já para o dia 27 de Junho.
Até lá, boas leituras!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

CLUBE DE LEITURA com AFONSO CRUZ, dia 27 às 21h00



Afonso Cruz 
Além de escrever, Afonso Cruz é ilustrador, realizador de filmes de animação e compõe para a banda de blues/roots The Soaked Lamb (onde canta, toca guitarra, harmónica e banjo). Nasceu em 1971, na Figueira da Foz, e haveria, anos mais tarde, de viajar por mais de sessenta países. Vive com a sua família num monte alentejano onde, além de manter uma horta e um pequeno olival, fabrica a cerveja que bebe. Em 2008, publicou o seu primeiro romance, A Carne de Deus - Aventuras de Conrado Fortes e Lola Benites e, em 2009, Enciclopédia da Estória Universal, galardoado com o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco - APE/Câmara Municipal de Famalicão. Escreveu, ainda, Os Livros Que Devoraram o Meu Pai (Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2009), A Contradição Humana (Prémio Autores 2011 SPA/RTP; seleção White Ravens 2011; Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2011) e A Boneca de Kokoschka. 

Publicou ainda, Alfabeto do Corpo Humano, O Pintor Debaixo do Lava-Loiças, Jesus Cristo Bebia Cerveja e O Livro do Ano

Notas adicionais:


 

Afonso Cruz, autor das caricaturas de 32 autores nacionais, faz uma visita guiada à exposição Escritores, criada especialmente para a Feira do Livro de Bogotá.

Com produção executiva da Booktailors, a representação portuguesa leva à Colômbia 23 autores nacionais, muitos dos quais com obras traduzidas que serão apresentadas no âmbito da FILBo.
Fonte:http://blogtailors.com/6641550.html

 Obras portuguesas recomendadas pela Fundação do Livro Infantil e Juvenil do Brasil
 
José Jorge Letria e Afonso Cruz têm agora uma obra cada um recomendada em 2013 pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil do Brasil (FNLIJ)

NOVIDADES NA BIBLIOTECA





quinta-feira, 23 de maio de 2013

"Quem escreveu o meu livro? com Pedro Leitão" na Biblioteca

Na passada 4ª feira, 22 de Maio, pelas 10h00 e 14h00 decorreu a actividade "Quem escreveu o meu livro?" com a presença do escritor e ilustrador Pedro Leitão.
Nestas sessões de animação à leitura dos seus livros "As aventuras de Zé Leitão e Maria Cavalinho" e o "Regresso ao Castelo Violeta" marcaram presença 130 crianças dos três agrupamentos das escolas da cidade.









Obras portuguesas recomendadas pela Fundação do Livro Infantil e Juvenil do Brasil

José Jorge Letria e Afonso Cruz têm agora uma obra cada um recomendada em 2013 pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil do Brasil (FNLIJ)


Os livros, apontados pela FNLIJ como “altamente recomendáveis” para utilização nos programas nacionais de fomento da leitura naquele país, são Brincar com as Palavras, de José Jorge Letria, com ilustrações de Sílvia Amstalden, e Viagens às Terras de Portugal, de José Santos, ilustrado por Afonso Cruz.
Todos os anos esta fundação destaca algumas obras, apontando as que considera serem as melhores editadas no Brasil para crianças e jovens durante o ano anterior. O objectivo é promover o trabalho de escritores, ilustradores, tradutores e editores que se dedicam à literatura infantil e juvenil.
Esta não é assim a primeira vez que obras de autores portugueses são referenciadas, sendo José Jorge Letria, presidente da Sociedade Portuguesa de Autores, um repetente. Nos últimos anos, Letria, que soma já 40 anos de carreira literária, viu serem recomendados os livros Versos para os pais lerem aos filhos em noites de luar, Os animais fantásticos e Avô conta outra vez.
As obras deste escritor podem ser encontradas no Brasil na editora Peirópolis, de São Paulo. Segundo a Lusa, mais títulos de José Jorge Letria serão publicados em breve naquele país.
Afonso Cruz aparece na lista por ser responsável pela ilustração do livro do escritor brasileiro José Santos. Viagem às terras de Portugal é, como o título indica, o resumo de uma viagem que o brasileiro fez a Portugal em 2009. Em forma de poemas, e com as imagens de Afonso Cruz, que além de ilustrador é também escritor, José Santos pretende dar a conhecer algumas das tradições portuguesas, destacando momentos chave da sua viagem.




terça-feira, 21 de maio de 2013

Pedro Leitão na Biblioteca



As bibliotecas por Valter Hugo Mãe


Valter  Hugo Mãe in Jornal de Letras, 15 a 28 de Maio)

«As bibliotecas são como aeroportos. São lugares de viagem. Entramos numa biblioteca como quem está a ponto de partir. E nada é pequeno quando tem uma biblioteca. O mundo inteiro pode ser convocado à força dos seus livros.
Todas as coisas do mundo podem ser chamadas a comparecer à força das palavras, para existirem diante de nós como matéria da imaginação. As bibliotecas são do tamanho do infinito e sabem toda a maravilha.
Os livros são família direta dos aviões, dos tapetes-voadores ou dos pássaros. Os livros são da família das nuvens e, como elas, sabem tornar-se invisíveis enquanto pairam, como se entrassem para dentro do próprio ar, a ver o que existe dentro do ar que não se vê.
O leitor entra com o livro para dentro do ar que não se vê.
Com um pequeno sopro, o leitor muda para o outro lado do mundo ou para outro mundo, do avesso da realidade até ao avesso do tempo. Fora de tudo, fora da biblioteca. As bibliotecas não se importam que os leitores se sintam fora das bibliotecas.
Os livros são toupeiras, são minhocas, eles são troncos caídos, maduros de uma longevidade inteira, os livros escutam e falam ininterruptamente. São estações do ano, dos anos todos, desde o princípio do mundo e já do fim do mundo. Os livros esticam e tapam furos na cabeça. Eles sabem chover e fazer escuro, casam filhos e coram, choram, imaginam que mais tarde voltam ao início, a serem como crianças. Os livros têm crianças ao dependuro e giram como carrosséis para as ouvir rir. Os livros têm olhos para todos os lados e bisbilhotam o cima e baixo, o esquerda e direita de cada coisa ou coisa nenhuma. Nem pestanejam de tanta curiosidade. Querem ver e contar. Os livros é que contam.
As bibliotecas só aparentemente são casas sossegadas. O sossego das bibliotecas é a ingenuidade dos incautos. Porque elas são como festas ou batalhas contínuas e soam trombetas a cada instante e há sempre quem discuta com fervor o futuro, quem exija o futuro e seja destemido, merecedor da nossa confiança e da nossa fé.
Adianta pouco manter os livros de capas fechadas. Eles têm memória absoluta. Vão saber esperar até que alguém os abra. Até que alguém se encoraje, esfaime, amadureça, reclame direito de seguir maior viagem. E vão oferecer tudo, uma e outra vez, generosos e abundantes. Os livros oferecem o que são, o que sabem, uma e outra vez, sem refilarem, sem se aborrecerem de encontrar infinitamente pessoas novas. Os livros gostam de pessoas que nunca pegaram neles, porque têm surpresas para elas e divertem-se a surpreender. Os livros divertem-se.
As pessoas que se tornam leitoras ficam logo mais espertas, até andam três centímetros mais altas, que é efeito de um orgulho saudável de estarem a fazer a coisa certa. Ler livros é uma coisa muito certa. As pessoas percebem isso imediatamente. E os livros não têm vertigens. Eles gostam de pessoas baixas e gostam de pessoas que ficam mais altas.
Depois da leitura de muitos livros pode ficar-se com uma inteligência admirável e a cabeça acende como se tivesse uma lâmpada dentro. É muito engraçado. Às vezes, os leitores são tão obstinados com a leitura que nem acendem a luz. Ficam com o livro perto do nariz a correr as linhas muito lentamente para serem capazes de ler. Os leitores mesmo inteligentes aprendem a ler tudo. Leem claramente o humor dos outros, a ansiedade, conseguem ler as tempestades e o silêncio, mesmo que seja um silêncio muito baixinho.
Os melhores leitores, um dia, até aprendem a escrever. Aprendem a escrever livros. São como pessoas com palavras por fruto, como as árvores que dão maçãs ou laranjas. Dão palavras que fazem sentido e contam coisas às outras pessoas. Já vi gente a sair de dentro dos livros. Gente atarefada até com mudar o mundo. Saem das palavras e vestem-se à pressa com roupas diversas e vão porta fora a explicar descobertas importantes. Muita gente que vive dentro dos livros tem assuntos importantes para tratar. Precisamos de estar sempre atentos. Às vezes, compete-nos dar despacho. Sim, compete-nos pôr mãos ao trabalho. Mas sem medo. O trabalho que temos pela escola dos livros é normalmente um modo de ficarmos felizes.
Este texto é um abraço especial à biblioteca da escola Frei João, de Vila do Conde, e à biblioteca do Centro Escolar de Barqueiros, concelho de Barcelos. As pessoas que ali leem livros saberão porquê. Não deixa também de ser um abraço a todas as demais bibliotecas e bibliotecários, na esperança de que nada nos convença de que a ignorância ou o fim da fantasia e do sonho são o melhor para nós e para os nossos. Ler é esperar por melhor.»




quinta-feira, 16 de maio de 2013

NUNO JÚDICE galardoado com o Prémio Rainha Sofia de Poesia



O professor, poeta e ensaísta português Nuno Júdice foi hoje galardoado com o Prémio Rainha Sofia de Poesia Iberoamericana, que reconhece o conjunto de uma obra de um autor vivo.
O galardão, atribuído pelo Património Nacional e pela Universidade de Salamanca e dotado com 42.100 euros, celebra este ano a sua XXII edição e é considerado o mais prestigiado deste género no universo Ibero-Americano.

O júri foi constituído por 18 personalidades ibero-americanas da área da filologia, da literatura e do ensaio literário, nomeadamente José Rodríguez-Spiteri Palazuelo, presidente do Património Nacional, Daniel Hernández Ruipérez, reitor da Universidade de Salamanca, José Manuel Blecua Perdices, da Real Academia Espanhola, e Víctor García de la Concha, diretor do Instituto Cervantes.
Gloria Pérez Salmerón, ex-Diretora da Biblioteca Nacional de Espanha,os escritores portugueses José Manuel Mendes e António Lobo Antunes, a poetisa e ensaísta cubana Fina García Marruz integraram também o júri.
Pilar Martín Laborda, Genoveva Iriarte Esguerra, José Miguel Santiago Castelo, Luis Antonio de Villena, Jaime Siles, José Manuel Caballero Bonald, Soledad Puértolas, Luis Alberto de Cuenca, Javier San José Lera e Emilio de Miguel Martínez, foram os outros membros do júri.

O chileno Gonzalo Rojas-Lebu, de 93 anos, foi o primeiro distinguido, e entre os galardoados estão o brasileiro João Cabral de Melo Neto, 92 anos, que recebeu o prémio em 1994.
O argentino Juan Gelman, a peruana Blanca Varela, o espanhol Pablo García Baena, são alguns dos distinguidos com o galardão.
O ano passado o distinguido foi o poeta revolucionário nicaraguense e sacerdote católico Ernesto Cardenal, de 88 anos.
O Prémio Rainha Sofia consagra a trajetória de Nuno Júdice, de 64 anos, professor na Universidade Nova de Lisboa, autor de poesia, teatro, ensaios e ficção, natural da Mexilhoeira Grande, no concelho de Portimão.
Ao longo da carreira o autor de "Geometria variável", entre os mais de 20 títulos de poesia publicados, tem sido distinguido com vários galardões, designadamente o Prémio Pen Clube em 1985 e o D. Dinis em 1990.
Em 2003 a portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen, foi a primeira mulher a receber o prémio. A poetisa que já se encontrava doente não se deslocou a Espanha, tendo sido representada pelo seu filho Miguel Sousa Tavares e pelo seu editor, Zeferino Coelho.


Fonte: TSF

sexta-feira, 10 de maio de 2013

NOVIDADES NA BIBLIOTECA




JOÃO DA SILVA CORREIA NO CICLO TEMÁTICO "o FUNDO LOCAL E OS SEUS AUTORES"

Com o objetivo de divulgar o projeto de Digitalização e Disponibilização Pública do Fundo Local, nomeadamente, o acesso digital às obras e aos seus autores, periodicamente, a Biblioteca convida um autor cuja obra faz parte do espólio que constitui o Fundo Local. 

Desta forma, ao mesmo tempo que homenageia os seus autores, a Biblioteca Municipal pretende preservar a História e o Património documental de S. João da Madeira e torná-lo visível e acessível a toda a comunidade, valorizando assim uma importante parte da história da cidade, por intermédio daqueles que foram os documentos produzidos ao longo do tempo.

Na sessão de ontem, o autor homenageado foi JOÃO DA SILVA CORREIA, a apresentação da sua obra esteve a cargo da Dra. Eva Cruz, com leitura de alguns excertos pelo Dr. Magalhães dos Santos e pela Dra. Susana Silva.
Marçal Correia, filho de João da Silva Correia, apresentou-nos um comovente depoimento sobre o carácter humano de seu pai, na sua relação com a vida, o mundo e a família.

A Sala Polivalente da Biblioteca esteve plena de alguns familiares, amigos, admiradores e estudiosos da obra de João da Silva Correia.