Descendendo a azulejaria
portuguesa da cerâmica mural islâmica, foi sofrendo alterações quer na técnica
de fabrico quer na forma de utilização, tendo sido aplicada primeiramente no
interior de igrejas, palácios, conventos e, posteriormente, também na decoração
de interiores.
Com
esta mostra, que está patente entre 02 e 29 de fevereiro, na receção da biblioteca, pretende-se salientar esta forma artística tão peculiar e que
atualmente já está a ser novamente aplicada.
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