"Antes que o amanhã se vista de fogo" de Cátia Cardoso.
A apresentação estará a cargo da profª Cristina Marques.
Sinopse: A poesia parte do desejo da catarse resultando do sangramento que se faz para o papel, do olhar que adquirimos em relação à sociedade que nos envolve e dos sítios onde se erguem, firmes, as nossas raízes. É daqui que partem os poemas de Antes Que o Amanhã Se Vista De Fogo. A mensagem será diferente em cada leitura, consoante as vivências e emoções de cada pessoa — e é aí que reside a essência da poesia: razão pela qual permitimos a publicação dos poemas, antes de lhes deitarmos o fogo, aniquilando a relação entre a autora e cada palavra. A liberdade interpretativa é a única ambição subjacente à obra.
Biografia da autora: A margem esquerda do Rio Paiva viu crescer Cátia Cardoso (26 de julho de 1997), numa aldeia pintada a xisto e que guarda as maiores trilobites do mundo. Aos 17 anos, quando ainda moldava a sua forma de pensar, escreveu Poesia Silenciosa (2014) e, aos 18 anos, apresentou a sua primeira obra em prosa, Linhas Delicadas (2016). É Mestre em Cinema (2020), pela Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior e Licenciada em Comunicação Social (2018), pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Fez rádio e escreve para a imprensa regional, desde 2016. O espírito de iniciativa e as suas convicções tornaram-na dirigente associativa, onde trabalha a cultura: a maior arma que conhece. Mora em São João da Madeira, entre chapéus e tulipas.
Biografia da autora: A margem esquerda do Rio Paiva viu crescer Cátia Cardoso (26 de julho de 1997), numa aldeia pintada a xisto e que guarda as maiores trilobites do mundo. Aos 17 anos, quando ainda moldava a sua forma de pensar, escreveu Poesia Silenciosa (2014) e, aos 18 anos, apresentou a sua primeira obra em prosa, Linhas Delicadas (2016). É Mestre em Cinema (2020), pela Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior e Licenciada em Comunicação Social (2018), pela Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Fez rádio e escreve para a imprensa regional, desde 2016. O espírito de iniciativa e as suas convicções tornaram-na dirigente associativa, onde trabalha a cultura: a maior arma que conhece. Mora em São João da Madeira, entre chapéus e tulipas.
Sem comentários:
Enviar um comentário