sexta-feira, 12 de abril de 2019

APRESENTAÇÃO DO LIVRO "OS PÉS PELAS MÃOS" DE MARCOS CRUZ 13 ABRIL | 17H00 | BIBLIOTECA MUNICIPAL





“Os pés pelas mãos” é o primeiro livro de Marcos Cruz, obra de estreia que o traz, neste sábado, 13 de abril, na Biblioteca Municipal da cidade onde nasceu: S. João da Madeira. A sessão, com entrada livre, tem início marcado para as 17h00, estando a apresentação do livro a cargo do médico e homem de cultura Adão Cruz.

“É o meu primeiro livro. Não sei se atrás dele virão mais, mas sei que vou continuar a escrever” - diz Marcos Cruz, para quem “as letras foram sempre uma paixão” e que são também uma “ferramenta de trabalho”.

Estudou jornalismo e fez parte da redação de vários jornais (Diário de Notícias, Correio da Manhã e O Norte Desportivo). Fundou também fanzines e revistas, colaborou noutros projetos editoriais e criou blogues. Atualmente, faz parte da equipa da Casa da Música como copywriter.

Neste seu primeiro livro – “Os pés pelas mãos” – apresenta uma coleção de quase 200 crónicas poéticas, filosóficas e surreais, que foi escrevendo ao longo dos últimos 10 anos.apresentação estará a cargo do Dr. Adão Cruz, pai do autor.

Sinopse: Sendo eu tão depressa um elefante numa loja de porcelanas como um beija-flor num aterro sanitário, tenho alergia a projectos de longo curso, talvez porque lhes associe uma coerência que toda a vida se me escapou das mãos – e não para o papel. Escrever foi sempre uma coisa dos dias, ainda hoje nasce e morre com eles. O ontem não ecoa em mim como uma mão estendida, há entre nós um desprendimento higiénico, um picotado pelo qual nos libertamos um do outro na medida do espaço que cada hoje reclama para si.

Sou, por aí, menos um traço contínuo do que a soma das minhas contradições. Se isso surge reflectido no que fui escrevendo ao longo destes últimos anos, então o livro que têm em mãos é um retrato fiel do seu autor.
Sinopse: Sendo eu tão depressa um elefante numa loja de porcelanas como um beija-flor num aterro sanitário, tenho alergia a projectos de longo curso, talvez porque lhes associe uma coerência que toda a vida se me escapou das mãos – e não para o papel. Escrever foi sempre uma coisa dos dias, ainda hoje nasce e morre com eles. O ontem não ecoa em mim como uma mão estendida, há entre nós um desprendimento higiénico, um picotado pelo qual nos libertamos um do outro na medida do espaço que cada hoje reclama para si.
Sou, por aí, menos um traço contínuo do que a soma das minhas contradições. Se isso surge reflectido no que fui escrevendo ao longo destes últimos anos, então o livro que têm em mãos é um retrato fiel do seu autor.

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