“Os
pés pelas mãos”, o primeiro livro de Marcos Cruz, obra de estreia que o
trouxe, no passado sábado, 13 de abril, à Biblioteca Municipal da cidade onde
nasceu, teve início às 17h00.
A apresentação esteve a cargo dos progenitores do autor, Manuela Coelho, Adão Cruz e também de Pedro Colaço, da Porto Editora.
Marcaram presença Irene Guimarães, Vereadora da Educação, amigos, familiares, admiradores e público em geral.
Neste seu primeiro livro – “Os pés pelas mãos” – apresenta uma coleção de quase 200 crónicas poéticas, filosóficas e surreais, que foi escrevendo ao longo dos últimos 10 anos.
A mãe, Manuela Correia, enalteceu as qualidade da sua escrita e leu alguns textos, sensibilizando e espicaçando a curiosidade de todos os presentes para a diversificada temática, sejam crónicas, contos, microcontos ou até prosa poética e filosófica, nos quais nos surgem fábulas com objetos, história sobre o aparecimento da burka, etc.
Adão Cruz não poupou elogios ao escritor revelando que a sua escrita é pessoal, hábil, profunda, poética, filosófica, racional, que assenta nos grandes temas como arte, ciência e humanidade, com conteúdos elevados, nobres e sublimes.
Em muitos textos é evidente uma atração pelo absurdo, pelo jogo de palavras, por vezes reflexivo, desconcertante, surrealista, divertido e que dão aso também a uma grande multiplicidade de interpretações.
Perante as críticas pelo abuso de palavrões, afirmou que o "palavrão está em minoria mas também tem direitos e por isso, deu a a palavra às minorias", tendo tido o cuidado de não o banalizar.
Enfim, é um livro para se ler e respirar fundo deixando-nos atentos a algumas lições de auto-ajuda, numa escrita singular, plena de sensibilidade, corajosa, desassombrada e aventureira.
“É o meu primeiro livro. Não sei se atrás dele virão mais, mas sei que vou continuar a escrever” - diz Marcos Cruz, para quem “as letras foram sempre uma paixão” e que são também uma “ferramenta de trabalho”.
A apresentação esteve a cargo dos progenitores do autor, Manuela Coelho, Adão Cruz e também de Pedro Colaço, da Porto Editora.
Marcaram presença Irene Guimarães, Vereadora da Educação, amigos, familiares, admiradores e público em geral.
Neste seu primeiro livro – “Os pés pelas mãos” – apresenta uma coleção de quase 200 crónicas poéticas, filosóficas e surreais, que foi escrevendo ao longo dos últimos 10 anos.
A mãe, Manuela Correia, enalteceu as qualidade da sua escrita e leu alguns textos, sensibilizando e espicaçando a curiosidade de todos os presentes para a diversificada temática, sejam crónicas, contos, microcontos ou até prosa poética e filosófica, nos quais nos surgem fábulas com objetos, história sobre o aparecimento da burka, etc.
Adão Cruz não poupou elogios ao escritor revelando que a sua escrita é pessoal, hábil, profunda, poética, filosófica, racional, que assenta nos grandes temas como arte, ciência e humanidade, com conteúdos elevados, nobres e sublimes.
Em muitos textos é evidente uma atração pelo absurdo, pelo jogo de palavras, por vezes reflexivo, desconcertante, surrealista, divertido e que dão aso também a uma grande multiplicidade de interpretações.
Perante as críticas pelo abuso de palavrões, afirmou que o "palavrão está em minoria mas também tem direitos e por isso, deu a a palavra às minorias", tendo tido o cuidado de não o banalizar.
Enfim, é um livro para se ler e respirar fundo deixando-nos atentos a algumas lições de auto-ajuda, numa escrita singular, plena de sensibilidade, corajosa, desassombrada e aventureira.
“É o meu primeiro livro. Não sei se atrás dele virão mais, mas sei que vou continuar a escrever” - diz Marcos Cruz, para quem “as letras foram sempre uma paixão” e que são também uma “ferramenta de trabalho”.
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