segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Novos Talentos FNAC Literatura 2013




(Clique na imagem e vote num Conto)



Os Novos Talentos FNAC Literatura são escolhidos pelo público.Para tal, foram colocados à apreciação 9 contos previamente selecionados pelo júri abaixo descriminado. Escolha o conto que considera ser o melhor e submeta a sua votação.

Júri

Os 9 candidatos a Novos Talentos FNAC Literatura foram selecionados pelo júri que analisou os 700 contos inscritos.
Valter Hugo Mãe

Valter Hugo Mãe

ESCRITOR Valter Hugo Mãe é licenciado em Direito e pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Em 1999, ganhou o Prémio de Poesia Almeida Garrett com a obra Egon Schiele Auto-Retrato de Dupla Encarnação.
É autor de cinco romances: O Nosso Reino (2004); O Remorso de Baltazar Serapião, vencedor do Prémio José Saramago (2006); O Apocalipse dos Trabalhadores (2008); A Máquina de Fazer Espanhóis (2010) e O Filho de Mil Homens (2011). www.valterhugomae.com

Dóris Graça Dias

Dóris Graça Dias

CRÍTICA LITERÁRIA Dóris Graça Dias é licenciada em Estudos Portugueses pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e leciona na Universidade Autónoma de Lisboa, ao mesmo tempo que se dedica ao jornalismo, à tradução e à crítica literária. Tem participado em mesas redondas de tradução e de literatura em Portugal e no estrangeiro. Como escritora, publicou As Casas (Prémio Inasset/Inapa de Revelação 1989; Prémio Máxima de Revelação 1991) e Biblos – Os livros (2000).

Carlos da Veiga Ferreira

Carlos da Veiga Ferreira

EDITOR Carlos da Veiga Ferreira é editor da Teodolito e ocupou, entre 2006 e 2009, o cargo de Presidente da União dos Editores Portugueses (UEP). Foi distinguido pelo governo da República Francesa com o grau de Grande Cavaleiro das Artes e das Letras.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

NOVIDADES NA BIBLIOTECA



CALL FOR PAPERS | IV Jornadas de Museologia "Os Museus na Era da Economia Criativa"

 
Encontram-se abertas as inscrições para apresentação de comunicações nas IV Jornadas de Museologia que decorrem a 21 e 22 de Novembro de 2013, no Museu da Chapelaria em S. João da Madeira.

Subordinadas ao tema “Os Museus e a Economia Criativa”, estas jornadas pretendem potenciar a disseminação de projectos de investigação sobre o papel das instituições culturais e, mais especificamente, dos museus, no contexto da economia criativa.

Dirigidas ao público geral, a estudantes, técnicos de museus, designers e investigadores, estas jornadas dividem-se em três painéis temáticos: "Cultura, Criatividade e Economia?", "Os Museus, as suas Colecções e a Economia Criativa" e mesa redonda "Os Museus e o Processo Criativo"

Os interessados deverão enviar o título da comunicação, um resumo em português e inglês (máx. 200 palavras/cada) e uma breve nota biográfica (máx. 1 página A4).
A recepção de propostas encontra-se aberta até 30 de Setembro através do email museu.chapelaria@gmail.com

Qualquer esclarecimento adicional poderá ser pedido por email ou pelo telefone 256 201 680 (secretariado das IV Jornadas de Museologia » Dra. Joana Galhano/Dr. Rui Maia).

terça-feira, 24 de setembro de 2013

António Ramos Rosa (1924-2013) - Passagem por S. João da Madeira

O poeta António Ramos Rosa foi distinguido com a primeira edição do Grande Prémio Sophia de Mello Breyner Andresen, em 2005, atribuído em conjunto pela Câmara Municipal de São João da Madeira e a Associação Portuguesa de Escritores.
  






O poeta António Ramos Rosa foi homenageado na Campanha Poesia à Mesa 2004



Dia Mundial da Poesia 2004

 Para celebrar este dia, o IPLB associou-se à Biblioteca de São João da Madeira na iniciativa "Poesia à Mesa". A cidade foi invadida por material promocional de incentivo à poesia: toalhetes, bases de copos, aventais e t-shirts com os rostos estilizados e excertos de poemas de Sophia de Mello Breyner, António Ramos Rosa, Vasco Graça Moura, Eugénio de Andrade, Manuel António Pina e o brasileiro Ferreira Gullar.
Foi lançada a Antologia Poesia à Mesa, uma edição da autarquia e das Edições Quasi (apoiada pelo IPLB e Fundação Calouste Gulbenkian).


Em Memória...

Em jeito de homenagem, todas as obras do poeta existentes na Biblioteca Municipal, estão em exposição na Sala de Leitura de Adultos. Poderá encontrar:
 
-         A intacta ferida. Lisboa : Relógio d'Água , 1991. , 105, [7] p. ; 21 cm.
-         A rosa esquerda. Lisboa : Caminho , 1991. , 39, [6] p. ; 18 cm.
-         Alvor do mundo : diálogo poético. Famalicão : Quasi , 2002. , 73, [5] p.; 20 cm.
-         As palavras. Porto : Campo das Letras , 2001. , 181 p. ; 21 cm.
-         Ciclo do cavalo. [Porto] : Limiar , 1975. , 83, [4] p. ; 21 cm.
-         Ciclo do cavalo. 2ª ed.. Porto : Asa , 2004. , 95 p. ; 23 cm.
-         Clamores. Lisboa : Caminho , 1992. , 65, [2] p. ; 18 cm.
-         Clareiras. 1ª ed.. Lisboa : Ulmeiro , 1986. , 67, [5] p. ; 21 cm. 
-         Declives. Lisboa : Contexto , 1980. , 102,[1] p. : il. ; 22 cm.
-         Delta; Pela primeira vez. Lisboa : Quetzal , 1996. , 103 p. ; 21 cm.
-         Dezassete poemas. Lisboa : Escritor , 1992. , 51 p. ; 21 cm.
-         Dinâmica subtil. 1ª ed.. Lisboa : Ulmeiro , 1984. , 100 p. ; 20 cm. 
-         Do domínio plástico. Porto : Asa , 2004. , 63 p. : il. ; 23 cm.
-         Duas águas, um rio. 2ª ed.. Famalicão : Quasi , 2002. , 86, [6] p. ; 19 cm.
-         Duas águas, um rio. Lisboa : Dom Quixote , 1989. , 95, [2] p. ; 22 cm.
-         Ficção. Porto : Nova Renascença , 1985. , 20 p. ; 24 cm. 
-         Horizonte imediato. Lisboa : Dom Quixote , 1974. , 123, [2] p. ; 22 cm.
-         Incisões oblíquas. Lisboa : Caminho , 1985. , 181 p. ; 22 cm.
-         Mediadoras. 1ª ed.. Lisboa : Ulmeiro , 1985. , 68, [1] p. ; 22 cm.  
-         Não posso adiar o coração. [Lisboa] : Plátano , 1974. , 196, [7] p. ; 21 cm.
-         Nomes de ninguém. Lisboa : Ed. Escritor , 1997. , 101, [8] p. : il. ; 21 cm.
-         O centro na distância. Lisboa : Arcádia , 1981. , 52, [4] p. ; 21 cm.
-         O incêndio dos aspectos. Lisboa : A regra do jogo , 1980. , 103 p. : il. ; 21 cm.
-         O sol é todo o espaço. Lisboa : Edição de autor , 2002. , 79, [9] p. : il. ; 21 cm.
-         O teu rosto. 2ª ed. aumentada. Porto : Asa , 2002. , 57, [6] p. : il. ; 23 cm.
-         Os quatro elementos. Porto : Asa , 2004. , 63 p. : il. ; 23 cm. 972-41-4102-0
-         Os volúveis diademas. Lisboa : Ausência , Vila Nova de Gaia. , 77 p. ; 23 cm.
-         Passagens. Porto : Asa , 2004. , 95 p. ; 23 cm.
-         Poemas da resistência. Porto : Asa , 2004. , 41, [3] p. : il. ; 23 cm.
-         Poemas escolhidos. Lisboa : Civilização , D.L. 1997. , 70, [2] p. ; 17 cm.
-         Poesia, liberdade livre. 1ª ed.. Lisboa : Ulmeiro , 1986. , 224 p. ; 21 cm. 
-         Rotações. Lisboa : António Ramos Rosa , D. L. 1991. , 54, [1] p. ; 25 cm.
-         Volante verde. Lisboa : Moraes , 1986. , 110, [6] p. ; 21 cm.


 Visite a exposição em memória de António Ramos Rosa: uma vida dedicada à poesia.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

ANTÓNIO RAMOS ROSA (1924-2013)


Morreu esta segunda-feira em Lisboa, aos 88 anos, o poeta e ensaísta António Ramos Rosa, um dos nomes cimeiros da literatura portuguesa contemporânea, autor de quase uma centena de títulos, de O Grito Claro (1958), a sua célebre obra de estreia, até Em Torno do Imponderável, um belo livro de poemas breves publicado em 2012. Exemplo de uma entrega radical à escrita, como talvez não haja outro na poesia portuguesa contemporânea, Ramos Rosa morreu por volta das 13h30 desta segunda-feira, em consequência de uma infecção respiratória, em Lisboa, no Hospital Egas Moniz.
Além da sua vastíssima obra poética, escreveu livros de ensaios que marcaram sucessivas gerações de leitores de poesia, como Poesia, Liberdade Livre (1962) ou A Poesia Moderna e a Interrogação do Real (1979), traduziu muitos poetas e prosadores estrangeiros, sobretudo de língua francesa, e organizou uma importante antologia de poetas portugueses contemporâneos (a quarta e última série das Líricas Portuguesas). Era ainda um dotado desenhador.
Prémio Pessoa em 1988, António Ramos Rosa, natural de Faro, recebeu ainda quase todos os mais relevantes prémios literários portugueses e vários prémios internacionais, quer como poeta, quer como tradutor.
Já muito fragilizado, o poeta, que estava hospitalizado desde quinta-feira, teve ainda forças para escrever esta manhã os nomes da sua mulher, a escritora Agripina Costa Marques, e da sua filha, Maria Filipe. E depois de Maria Filipe lhe ter sussurrado ao ouvido aquele que se tornou porventura o verso mais emblemático da sua obra — “Estou vivo e escrevo sol” —, o poeta, conta a filha, escreveu-o uma última vez, numa folha de papel. 
Para Pedro Mexia, poeta e crítico, Ramos Rosa mostrou, nomeadamente através das revistas que dirigiu e da primeira fase da sua obra poética, “que era necessário superar a dicotomia fácil entre a poesia ‘social’ e a poesia ‘pura’, e que o trabalho sobre a linguagem não impedia o empenhamento cívico”. Como ensaísta, continua Mexia, Ramos Rosa esteve atento ao panorama europeu e mundial, de René Char a Roberto Juarroz, e aos autores portugueses das últimas décadas, incluindo os novos: “Descobri muitos poetas através de obras como Poesia, Liberdade Livre ou Incisões Oblíquas".
Autor "muitíssimo prolífico", "nunca se afastou do seu caminho pessoal, mesmo quando a abundância e a insistência numa 'poesia sobre a poesia' fizeram com que nos esquecêssemos da sua importância decisiva."


 

Prémio literário Fernando Namora revela finalistas de 2013

Os escritores Afonso Cruz, Ana Cristina Silva, José Eduardo Agualusa, Julieta Monginho e Rui Nunes são os finalistas do prémio literário Fernando Namora deste ano, cujo vencedor será conhecido a 12 de Outubro, disse à Lusa fonte da organização.

O prémio literário, criado pela Estoril Sol, tem um valor monetário de 15 mil euros e é atribuído todos os anos.
A 16.ª edição conta com cinco obras finalistas, todas publicadas em 2012: Jesus Cristo bebia cerveja, de Afonso Cruz, O Rei do Monte Brasil, romance histórico de Ana Cristina Silva, Teoria Geral do Esquecimento, do angolano José Eduardo Agualusa, Metade Maior, de Julieta Monginho, e Barro, de Rui Nunes.
O júri do prémio Fernando Namora é presidido pelo escritor Vasco Graça Moura e integra ainda Guilherme D`Oliveira Martins, José Manuel Mendes, Manuel Frias Martins, Maria Carlos Loureiro, Maria Alzira Seixo, Liberto Cruz, Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu.
O prémio literário Fernando Namora foi criado em 1987 e já distinguiu autores como Paulo Castilho, Gonçalo M. Tavares, Miguel Real, Nuno Júdice, António Lobo Antunes, Teolinda Gersão, Maria Isabel Barreno e Urbano Tavares Rodrigues.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

NOVIDADES NA BIBLIOTECA





Á CONVERSA COM... DOMINGOS AMARAL

Ontem, decorreu na biblioteca mais uma sessão do "À conversa com..." desta vez com o escritor e jornalista Domingos Amaral, conduzida pela Dra. Suzana Menezes.

A sessão manteve-se animada, contou com um público maioritariamente feminino e também com a participação dos elementos do Clube de Leitura.

O homem, o escritor e o jornalista que irradiou charme e simpatia, falou do seu percurso de vida, da importância do valor do trabalho, das suas obras e das razões das temáticas de cada uma delas.

O resultado final desta "conversa" suscitou em todos os presentes, além de um crescente vício pela leitura, um maior interesse por alguns dos seus livros e pelos grandes escritores que sempre o inspiraram, como Tolstoi, por exemplo.





segunda-feira, 9 de setembro de 2013

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Inauguração da exposição "World Press Cartoon"

É já na próxima sexta-feira a inauguração com visita guiada pelo Comissário António Antunes seguida de um Porto de Honra. 

O WORLD PRESS CARTOON tem em 2013 a sua nona edição. 

Distinguir, expor, divulgar e premiar os melhores desenhos publicados na imprensa mundial ao longo de um ano continua a ser a missão. 

Caricaturas, cartoons editoriais e desenhos de humor que fazem a história de todo um ano, olhares de diferentes culturas, obras em que os cartoonistas retratam e criticam o andar do Mundo com a acutilância do humor.