domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
LEITURA DO MUNDO LEITURA DE LIVROS
RIGOLET, Sylviane Angèle Neves - Leitura do mundo leitura de livros: da estimulação precoce da linguagem escrita. Porto: Porto Editora, 1997. ISBN: 972-034308-7
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
NECESSITO DE UM LIVRO QUE ME ENVOLVA E EDUQUE
A acção pretende proporcionar o alargamento de conhecimentos dos vários parceiros educativos de crianças com NEE, redimensionando a concepção da linguagem escrita e promovendo o gosto pela identificação com o conteúdo do livro, valorizador da sua identidade individual, das suas potencialidades e da auto-estima.
Destina-se a profissionais que trabalham com bebés, crianças ou jovens portadores de necessidades educativas especiais e pais, com a duração de 7 horas, entre as 9 e as 17h30.
Quem é Sylviane Rigolet?
Sylviane Rigolet nasceu na Suiça. É licenciada em Psicopatologia da Comunicação e da Linguagem e Logopedia pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Genéve. Mestre em Linguística Formal pela FLUP e pós-graduada em Intervenção Precoce, pela Hanen Center de Toronto.
Investigadora, professora, orientadora e responsável pela criação, gestão e animação de mediatecas, como a “Sonhoteca”.
Colaborou com a Fundação Calouste Gulbenkian nas acções de promoção da leitura, é formadora da DGLB e conferencista a nível nacional e internacional, nomeadamente na Suiça, Holanda, Bélgica, Noruega, Brasil, Grécia, Alemanha.
Tem obras publicadas em Portugal e no estrangeiro.
À CONVERSA COM...FRANCISCO JOSÉ VIEGAS
Durante a sessão deixou transparecer a sua paixão por uma boa história rica em personagens verosímeis e pelos livros.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
MAR EM CASABLANCA de Francisco José Viegas
História de uma melancolia e de uma perdição, O Mar em Casablanca retoma o modelo das histórias policiais para nos inquietar com uma das personagens mais emblemáticas do romance português de hoje.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
VISITA DE ESTUDO
A estadia deste grupo por cá tem como objectivo tomar conhecimento do sistema educativo e formativo português e respectivos recursos e está inserida nas actividades de educação não formal.
sábado, 23 de janeiro de 2010
À CONVERSA COM... FRANCISCO JOSÉ VIEGAS
Na próxima 5ª feira, pelas 21h30, Francisco José Viegas estará presente na Biblioteca para mais uma sessão de "À conversa com...", para nos falar de livros e das histórias por detrás dos livros.
O mais recente livro de Francisco José Viegas, «Mar em Casablanca», editado pela Porto Editora, coloca o escritor no patamar dos grandes autores da língua portuguesa de sempre - defende o cineasta António Pedro Vasconcelos.
Romancista, poeta, jornalista, gastrónomo, blogger, judeu, transmontano, portista, Francisco José Viegas é o convidado para esta sessão.
Nasceu na aldeia do Pocinho, Vila Nova de Foz Côa, Alto Douro, em 14 de Março de 1962. Viveu alguns anos em Chaves onde completou os estudos secundários. Formou-se em Letras na Universidade Nova de Lisboa, tendo exercido funções de docência na Universidade de Évora (1983-1987). Foi director, durante doze anos, da revista Ler, do Círculo de Leitores, da revista Grande Reportagem e da Casa Fernando Pessoa. Participou nalgumas séries televisivas sobre literatura e viagens. Venceu o Grande Prémio de Romance e Novela da APE 2006. Parte essencial da sua obra está publicada em França, Alemanha, Itália, Brasil e República Checa.
É cronista, autor de romance, conto, teatro, poesia e texto de viagem. Os seus romances inserem-se no âmbito do romance policial.
Bibliografia:
Poesia: O Verão e depois (1978), Fascínio da Monotonia (1982), Olhos de Água (1983), Paisagens, Caligrafias (1983), As Imagens (1987), Todas as Coisas e Poemas (1988), O Medo do Inverno Seguido de Poemas Irlandeses (1994), Metade da Vida (2002), O puro e o impuro (2003), Se me comovesse o amor (2008)
Ficção: Regresso por um Rio (Imaginações para uma Novela) (1987), Crime em Ponta Delgada (1989), Morte no Estádio (1991, Edições Asa), As Duas Águas do Mar (1992, Edições Asa), Um Céu Demasiado Azul (1995, Edições Asa), Um Crime na Exposição (1998, Edições Asa), Um Crime Capital (2001, Edições Asa), Lourenço Marques (2002), Longe de Manaus (2005), A poeira que cai sobre a Terra (2006), O mar de Casablanca (2009)
Guias: 99 cervejas + 1 ou Como não morrer de sede (2006)
Crónicas: Algumas distracções (2006), Um liberal à moda antiga (2008)
Literatura de Viagem: Nas margens de um Rio (1987), Comboios Portugueses (1988), O voo dos Anjos (1995)
Teatro: O Segundo Marinheiro (1988)
OS 3 PORQUINHOS NO AVENTAL DE HISTÓRIAS
Foi contada a história tradicional de três porquinhos que decidem construir uma casa e vivem mil peripécias até conseguir viver em paz, sem a presença do lobo mau.
As crianças participaram activamente na história, na procura sequencial das personagens, nos bolsos do avental.
No final decorreu uma oficina de ilustração, na qual todos os participantes deram asas à sua imaginação e criatividade e pintaram num painel toda a história.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
DE PASSAGEM... PELA BOSSA NOVA
Já nos anos 30, surgiam talentos musicais que improvisavam paragens súbitas na música para falar.
Mais tarde, devido a influências do pós-guerra, do americano Stan Kenton, do impressionismo de Debussy, Ravel, Cool Jazz, etc., surge um movimento cultural e musical no fim dos anos 50, no Rio de Janeiro, entre a elite intelectual, em que se cantava e tocava samba, revelador de um inconformismo com o formato musical da época.
Surge na sequência de uma necessidade dos brasileiros se libertarem da supremacia política e financeira que os EUA tentaram exercer sobre o Brasil.
Foi dentro desse mesmo espírito que os rapazes dos apartamentos de Copacabana, cansados da importação pura e simples da música norte-americana, resolveram também montar no Brasil um novo tipo de samba envolvendo procedimentos da música clássica e do jazz, e vocalizações colhidas na interpretação jazística de cantores como Ella Fitzgerald, ao mesmo tempo que intelectualizavam as letras, o que explicaria o sucesso de parceiros cultos como o poeta Vinicius de Moraes.
Surgem cantores com jeito suave e minimalista, como João Gilberto, Vinicius de Morais, António Carlos Jobim e muitos outros.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
RODINHAS DE LEITURA
Este conto é sobre a avó de uma menina que lhe conta a história de um rouxinol vindo da China. A menina, curiosa e inquieta por natureza, logo imagina toda uma outra história sobre um passarinho que pousa sonhos na palma da mão.
De seguida realizou-se uma Oficina de Escrita Criativa, da qual resultaram belas, animadas, intrigantes e imaginativas histórias.
Aproveitaram para visitar também o espaço infanto-juvenil e a Exposição do Serviço Educativo que se encontra patente até ao final do mês.
sábado, 16 de janeiro de 2010
QUEM ESCREVEU O MEU LIVRO?
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
DAVID MACHADO
Sinopse: David Machado juntou-se ao ilustrador Paulo Galindro no seu novo livro infantil. Uma dupla de jovens criadores que nas palavras de Carla Maia de Almeida, jornalista da revista LER, «ainda dará muito que falar». Com um ilustrador diferente em cada novo livro, David Machado apresenta um estilo ecléctico, diversificado e original. De história em história, a imaginação vai mais além e agora é tão inusitada que imagine-se, um dos protagonistas é um tubarão que entra dentro de casa e dorme numa banheira. Mas este tubarão mais ou menos bem comportado também anda de carro e vai à escola. Parece mentira? Só para quem não acredita no poder dos pensamentos. O Tubarão na Banheira é um livro de grande encanto, ao qual não faltou inspiração literária e criativa.
Quem é David Machado?
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
BAÚ DE HISTÓRIAS
Era uma vez um pirata chamado Zarolho. Era o pirata mais tolo de todos. Ele vivia numa gruta feita de cortiça.
Tinha um amigo, o Zé-Ninguém, o fantasminha brincalhão.
Só tinha um problema: não tinha uma missão.
Então, resolveu criar uma missão com o seu amigo fantasminha. Mas, o fantasminha disse-lhe que não queria ser o único morto.
O Zarolho suicidou-se construindo um barco de tijolos e afundando-se no mar.
Já em fantasma, o Zarolho contratar um bando de malfeitores que viviam no alto de uma montanha para descobrirem um tesouro perdido numa gruta. Para isso, precisavam de uma ajuda: encontrar uma chave que abre todas as portas. Procuraram, procuraram e quando encontraram conseguiram abrir o cofre don tesouro e ficaram muito ricos.
Autoria: Filipa, Inês, Joana, Samuel, Daniel, Pedro e Francisco
No tempo em que os caracóis não andavam com a casa às costas havia um país muito distante que se chamava o País dos Heróis. Nesse país havia uma quinta onde morava um herói chamado Super Abelha.
Um dia, o Super Abelha estava a bordar uma camisola de lã de ouro, quando, de repente, apareceu uma serpente de duas caras que lhe disse:
- Vem comigo e luta no meu castelo encantado. Se ganhares dou-te o Rei das Abelhas, se perderes nós ficamos com o teu Rei e matamo-lo!
- Eu aceito essa missão perigosa para salvar o meu rei.
A serpente de duas caras levou o Super Abelha para o seu castelo encantado. Quando chegaram, o Super Abelha reparou que havia muitos novelos de ouro e estranhou. Só depois pensou e lembrou-se que podiam ser armadilhas.
A serpente perguntou:
- Vamos começar a batalha?
- Sim, claro!
O super Abelha pegou no novelo de ouro e atirou-o contra a serpente de duas caras e ela caiu no chão.
O Super Abelha foi considerado vencedor.
A serpente transformou-se num pássaro magoado e o Rei colocou a sua coroa na cabeça do Super Abelha como agradecimento por ter salvo a sua vida e a das outras abelhas.
O castelo encantado transformou-se numa quinta e, a quinta do Super Abelha transformou-se num castelo encantado.
O Super Abelha ficou feliz para sempre. BZZZzzzzzz
Autoria: Sebastião, Francisco, Matilde, Maria e Paulo
EB1 Parque
Texto 18 - A ESPADA MÁGICA
Nos tempos de antigamente havia um rapaz forte, alto, corajoso e que tinha uma grande missão: encontrar uma espada mágica de ouro cravada de diamantes.
Essa espada estava escondida numa ilha assombrada.
O herói vivia num castelo que tinha sido derrubado por um monstro de sete cabeças. Então, para reconstruir o castelo precisavam da espada mágica mas, primeiro tinham de a encontrar.
No dia seguinte, prepararam-se bem, arranjaram uma cesta onde colocaram coisas boas: pipocas, batatas fritas, etc.
Prepararam-se com espadas, granadas, escudos, espingardas e lanças.
Construíram um barco para atravessar o mar alto cheio de tubarões.
Quando chegaram à ilha encontraram um frasco de nevoeiro mas, não abriram porque pensavam que era uma armadilha.
Depois, encontraram uma espada mágica de ouro cravada de diamantes.
Mas, de repente, apareceu o monstro de sete cabeças que destruiu o castelo e, como eles tinham a espada construíram o castelo e mataram os maus. Aquela ilha assombrada tornou-se um paraíso lindo com animais.
Voltaram para casa com a espada e puseram-na no sítio dela. O castelo construiu-se, de forma mágica. Eles ficaram fascinados com aquilo, houve foguetes e foram felizes para sempre.
Autoria: Diogo, Nuno, David, Jéssica, Daniel e Gonçalo
EB1 Parque
Texto 17 - A RECEITA DA FELICIDADE
No tempo em que os caracóis não andavam com a casa às costas, havia um marinheiro muito rico e poderoso mas, muito infeliz.
Ele vivia na ilha dos caracóis dourados.
Certo dia, resolveu procurar a receita da felicidade. Ele não sabia onde se encontrava essa receita.
Então, apareceu uma boa velhinha com uma capa e uma bengala para ajudar o herói.
Essa velhinha era muito pobre, vivia numa cabana muito fria e no meio do mato.
Puseram-se a procurar o mapa da felicidade.
- Primeiro, temos de encontrar o mapa que nos levará ao sítio da receita – disse o marinheiro à velhinha.
- Mas, se calhar, não chego lá.
- Não te preocupes, eu tenho um barco onde podemos ir os dois.
O mapa estava na ilha negra.
Eles começaram a sua viagem e ao chegarem, encontraram uma serpente venenosa que os queria atrapalhar.
A sua missão era chegar ao Vale da Neve mas, havia um caranguejo de gelo que protegia com as suas pinças douradas a receita da felicidade.
Por sorte, veio o sol que começou a derreter e enfraquecer o caranguejo de gelo e eles conseguiram apanhar a receita da felicidade.
Voltaram à ilha dos caracóis dourados, fizeram um chá para o marinheiro que o tomou e ficou muito feliz.
Em agradecimento, fez uma grande festa para os seus amigos.
Autoria: João, Márcia, Rafael, Miguel, Tiago e Lara
EB1 Ribeiros
Texto 16 - O CAVALEIRO DAS TREVAS
Era uma vez um cavaleiro muito forte que era muito alto que se chamava o cavaleiro das trevas, valente e que tinha uma missão: encontrar um reino perdido.
Para encontrar o reino perdido teria de passar uma gruta que metia medo, mas antes de chegar à gruta tinha de atravessar uma montanha que tinha muitas armadilhas perigosas e tinham muitos labirintos.
Então, cuidadosamente foi andando, passo a passo, com receio de cair em algum buraco.
De repente ouviu um grande barulho: dois enormes pedregulhos caíram mesmo atrás de si.
Assustou-se tanto que fez xixi nas calças.
Então, viu um bando de malfeitores que queria atrapalhar a sua viagem.
Ele precisava desesperadamente de ajuda.
Foi quando apareceu o seu querido amigo Aníbal.
Então, juntos combateram os malfeitores usando uma planta que os fez dormir.
Foram, sem demora, procurar a chave de todas as portas, que estava escondida atrás de um arbusto enfeitiçado. Ele tirou a sua espada, cortou o arbusto e apanhou a chave.
Foi andando com o amigo e encontrou a gruta que abriu as portas para o tesouro. Encontraram o seu reino e viveram felizes para sempre.
Autoria: Renato Faria e Xavier Mota
EB1 Ribeiros
Texto 15 - A BELA E O MONSTRO
No tempo dos reis, rainhas e príncipes, havia uma princesa que tinha sido raptada por um terrível gigante que vivia numa torre tão grande para ele lá caber.
Depois o monstro que a levou para uma jaula onde tinha pessoas mortas e muitos ratos.
Depois, ela conseguiu sair e encontrou um labirinto onde estava um cavalo e fugiu para o castelo.
Ela foi contar à mãe mas, a mãe não acreditou nela. Então, ela foi comprar um gato que era um pouco manhoso e curioso.
Eles voltaram ao castelo do monstro e, no labirinto encontraram um tesouro. O monstro desmaiou. Então, a princesa deu um beijo nele e ele transformou-se num príncipe e viveram felizes e ricos para sempre.
Autoria: Lucas, Diogo, Rita, Mariana e Filipe
EB1 Ribeiros
Nos tempos dos reis, rainhas e príncipes havia um castelo no alto de uma montanha.
No castelo havia uma grande torre onde vivia uma linda princesa.
Lá, havia um terrível gigante que só queria o mal da princesa.
O príncipe estva apaixonado pela princesa, por isso, decidiu ir salvar a princesa do gigante. Mas a missão era muito difícil. Havia um labirinto com muitas ervas, também, um gato que era muito manhoso.
Então, partiu para a aventura e entrou para o labirinto.
Passado uma hora encontrou um cofre, abriu-o e lá estava uma fortuna perdida. Ficou muito contente e decidiu caminhar mais um bocado e, chegou ao fim do labirinto.
Agora só tinha de enfrentar o gato manhoso. Encontrou um coelho gigante que lhes deu um escudo protector.
O gato manhoso decidiu pregar-lhes uma partida. Pegou numa caixinha de surpresas e apareceu um bobo da corte que começou a fazê-lo rir e ele, valente pegou na sua espada e cortou a cabeça do bobo da corte.
- O gato manhoso já passou à história! - disse ele.
O gigante pôs-se à frente dele e não o deixou passar. Ele pegou no escudo e, enfrentando o gigante mandou-lhe um ataque de luz e, ele não consegiui ver. Aproveitou e entrou na sala onde a princesa estava. Pegou nela e saltou da janela para o seu cavalo branco.
Por fim deram um beijo e viveram felizes para sempre.
Autoria: Nuno Marçal, Tomás Almeida, Mariana Gonçalves, Diogo Soares, Raquel Oliveira e Laura Valente
Há muito tempo num castelo encantado vivia um rei invejoso e não se importava nada com a pobreza do seu povo. havia numa floresta um bom e pobre homem trovador que tocava vários tipos de instrumentos.
Entretanto, o rei preparava-se para atacar o reino da Alemanha porque tinham raptado a princesa, e já iam a caminho quando o rei ordenou aos soldados que estavam montados em cavalos:
- Corram atrás deles, soldados, não deixem que atravessem a fronteira, acabem com eles!
No castelo da Alemanha, nas masmorras havia uma praga de baratas, aranhas e morcegos. A princesa estava assustada sem saber o que fazer e com nojo.
No jardim do castelo da Alemanha havia alguns duendes: um era coxo, outro tinha uma pala no olho e o outro era jovem.
Vitória, Vitória, Vitória!!! - dizem os soldados em coro.
Autoria: Salomão, Ana Filipa, Tatiana, Dora, tiago, Ana Miguel e João Tomás
Texto 12 - HÁ MUITO TEMPO...
No tempo em que os caracóis não andavam com as casas às costas, os heróis eram marinheiros com capacetes de casca de tartaruga.
Os heróis viviam em navios piratyas.
Do outro lado da ilha os maus vão atacar, com uma serpente com bolinhas cor-de-rosa e amarelas.
Três dias depois do incêndio, Branca de Neve e os malvados porquinhos da Índia invadiram o navio pirata, até que o Capitão Coelho disse que para se salvarem, tinham de ir à casa do Monstro Infernal que ficava no Vale da Neve.
Os heróis coelhos chegaram, e viram: dois ursos polares bons e acharam estranho porque não estavam no Pólo Norte.
- Olá, somos os ursos polares e somos do Alentejo.
- O...O...O...O...Olá, eu...eu...eu... sou o ga... ga... go, gago, gago.
- Olá, somos os piratas valentes. Temos uma canção:
Nós somos piratas
valentes, valentes.
Dos coelhos, valentes...
- É isso, passaram no nosso teste, tomem o tesouro... Felicidades...
Agora vou para dentro ver o "Gato Fedorento"- esmiúça o Sócrates e a Manuela Ferreira Leite.
Adeusssss!!!!
Autoria:Beatriz, André, Catarina, Henrique, Diogo e Maria
EB1 Fontainhas
Texto 11 - O PRÍNCIPE E A PRINCESA
No tempo dos Reis, rainhas e príncipes... existia uma princesa que vivia numa velha casa muito humilde que ficava numa aldeia que se situava em Espanha.
A princesa tinha a missão de encontrar um príncipe. Esse príncipe vivia numa grande aldeia que ficava muito longe da sua.
Ela caminhou tanto para lá chegar que se cansou e não tinha onde dormir nem o que comer.
Entretanto, encontrou um cãozinho perdido, perto da casa do príncipe.
No fim do dia apareceu um bando de malfeitores que lhes queriam roubar o xarope da força.
O príncipe não deixou que eles lhe roubassem o xarope e tomou-o.
Então ficou muito forte e lutou com todos os maus.
O príncipe e a princesa viveram felizes para sempre e adoptaram o cãozinho que andava perdido e deram-lhe o nome de Dragão.
Autoria: Filipa, Micael e Jéssica
EB1 Fontaínhas
Texto 10 - A RECEITA DA FELICIDADE
No tempo em que os caracóis não andavam com as casas às costas, havia uma menina heroína que se chamava Catarina. Ela tinha o cabelo louro e comprido. usava uma linda capa dourada e um chapéu colorido.
A Catarina vivia numa torre de um castelo e tinha a missão de encontrar a receita da felicidade para dar às pessoas que não tinham amigos. Essa receita encontrava-se numa montanha muito longe.
E lá foi a Catarina em busca da receita...
a meio do caminho aparece-lhe um monstro de sete cabeças que a queria comer.
quando o monstro quase a ia comer, apareceu, como por magia, o seu amigo com um pássaro cantaroleiro. O pássaro começou a cantar e o monstro de sete cabeças adormeceu.
A Catarina consegui seguir viagem.
Passadas algumas horas, a Catarina chegou à montanha e viu que era muito alta e ficou de boca aberta.
Catarina tentou subir, mas caía sempre. Na quarta vez, ela correu muito depressa e chegou ao topo da montanha. ao chegar viu os ingredientes e começou a fazer a receita.
Quando acabou de fazer a receita, a Catarina levou-a para as pessoas que não tinham amigos.
Desde então, nunca mais ninguém ficou triste.
Autoria: Catarina, André P., Bruno e Rui
EB1 Fontainhas
Texto 9 - A AVENTURA
No tempo em que as galinhas tinham dentes, existia um velho coxo, careca que estava muito doente. Para o curar precisava de se encontrar uma erva especial.
Essa erva só existia numa ilha que ficava muito distante.
A ilha era guardada por uns piratas que possuíam uma serpente muito venenosa. um velho marinheiro que viajava por todas as ilhas do mundo resolveu ir apanhar a erva.
quando chegou a essa ilha, viu um bando de piratas que lhe apontaram os canhões.
Ele consegiui distrair os piratas e não ser capturado pela serpente.
O marinheiro pegou na erva e, quando regressava viu uma ovelha que estava abandonada. O marinheiro pegou nela para levar para o seu pai.
entregou a erva ao velho coxo que se curou. Em troca, o velho coxo e careca deu-lhe a chave que abria todas as arcas do tesouro.
O velho coxo e careca ficou curado para o resto da sua vida e o marinheiro ficou muito rico.
Autoria:Gonçalo Coelho, Constantino Soares, Edgar Alves, Catarina Alves, Épica Filipa. João Miguel
EB1 Parque
Texto 8 - O HERÓI ESFARRAPADO
Há muito tempo, um soldado esfarrapado viajou para uma ilha deserta. tinha como missão: encontrar um tesouro que estava escondido numa gruta guardada por um terrível gigante. O gigante tinha mil olhos, muito gordo, despido e com unhas do tamanho de um prédio de vinte andares. Tinha aprisionado a mãe do soldado. O soldado não sabia como enfrentar o gigante super ridículo que, estava sempre com gases.
À certa altura, o soldado lembrou-se que um homem novo de dezoito anos com cabelos a arrastarem-se pelo chão, como um véu, lhe dera um chapéu que tornava invisível quem o usasse.
Assim, o soldado conseguiu entrar na gruta e prendeu o terrível gigante numa cela à parte.
Trancou-a e atirou a chave para o mar. De seguida, salvou a mãe e, com o dinheiro do tesouro mandou construir um palácio onde viveu com a sua esposa, filhos e família até ao fim da sua vida.
E viveram felizes para sempre.
Texto 7- ERA UMA VEZ UM CASAMENTO
Era uma vez um cavaleiro forte, poderoso e rico que vivia numa gruta escura e grande.
Num castelo muito distante e alto vivia uma princesa bonita e grande.
Um dia apareceu uma bruxa má, tinha rugas e era muito velha.
Queria ameaçar a princesa bonita, que estava no jardim a cantar.
Depois ameaçou-a com uma varinha mágica.
De seguida levou-a na sua carroça velha para um castelo alto e distante para uma varanda grande e alta onde a princesa ficou mais de dez anos.
Passado mais de dez anos um príncipe encantado apareceu em cima de um cavalo castanho e acompanhado com dois soldados fardados com um escudo e uma espada brilhante.
Cavalgaram e encontraram um castelo, mas o portão estava fechado e não conseguiram abrir o portão.
Procuraram a chave por todo o lado, e encontraram-na debaixo de uma rocha.
A seguir abriram a porta da entrada do castelo e as outras até à varanda onde a princesa se situava.
O príncipe levou-a para o castelo e fizeram uma festa no castelo do seu casamento.
Eles viveram felizes para sempre e tiveram gémeas.
Autoria: Diana Sofia Catarina, Carlos e Hugo
4º ANO DA EB1- Parrinho
Texto 6 - O PRÍNCIPE VALENTE
Há muitos... muitos anos, numa velha casa vivia um príncipe. Esse príncipe tinha um desejo: encontrar o seu pai.
Um dia decidiu partir à descoberta do seu pai. Então, no dia seguinte foi pela floresta fora, e viu um bicho de seda.
E o bicho da seda perguntou:
- Precisas de ajuda?
- Sim. Sabes onde fica a gruta do dragão?
- Sei
- Levas-me lá?
- Sim.
Então, foram por um atalho muito sombrio onde tinha muitos morcegos, e logo o bicho da seda encontrou uma erva que faz dormir.
Então, atiraram a erva aos morcegos e eles ficaram a dormir num sono profundo.
Seguiram viagem. Quando viram a gruta do dragão, ele cuspiu fogo e logo se esconderam atrás de uma grande pedra.
O príncipe disse:
- Vou atirar a erva que sobrou ao dragão.
E, então o dragão adormeceu e, eles salvaram o pai.
E quando voltaram fizeram uma grande festa.
Autoria: Xavier, Beatriz Almeida, Inês Correia e Ruben Augusto
Era uma vez uma ilha muito distante chamada Ilha de Aragão. Lá, havia um tesouro. Mas, para chegar ao tesouro era preciso enfrentar um gato manhoso chamado Dinis.
Havia um herói conhecido por João II porque valia por dois. Ele era um aventureiro, especialista em tesouros escondidos.
O João II tinha uma erva mágica que fazia adormecer qualquer ser vivo.
D. Pedro I, rei de um país em apuros precisava de encontrar esse tesouro para ajudar o seu povo.
O rei D. Pedro I encontrou o João II e, com ele levou a erva mágica indo procurar o tesouro.
Como eram desportistas e eram especialistas em imprevistos, rapidamente conseguiram passar pela Ilha Manchada e chegaram à Ilha de Aragão. Adormeceram o gato Dinis em menos de um triz e carregaram o tesouro.
O rei ajudou o seu país e o João II casou com a Maria II (também ela valia por duas), convidaram muitas pessoas e serviram duas vezes a mesma coisa.
Autoria: João T., Andreia, Maria e João P.
EB1 Carquejido
Texto 4 - A MALVADA NICOLE BEATRIZ
Quando eu era pequenino encontrei uma princesa encantada que tinha um lindo vestido de renda. Essa princesa estava num navio muito grande que era comandado por uma mulher muito má, toda vestida de negro.
A mulher chamava-se Nicole Beatriz, era feroz e muito mal-humorada. Quando estava zangada castigava os seus guardas Fábio e Gustavo.
Fábio e Gustavo eram dois pobres mercadores que tinham sido raptados pela maléfica e horrorosa Nicole Beatriz que, os obrigava a fazer o que ela dizia ou os transformava numas ratazanas de esgoto.
A princesa pegou no escudo e foi falar com os guardas Fábio e Gustavo. Juntos pensaram num plano para prender a Nicole Beatriz. Com a mulher má presa, ligaram para a polícia marítima e voltaram para as suas casas.
Autoria: Nicole, Gustavo, Beatriz e Fábio
EB1 Carquejido
No tempo dos reis, rainhas e príncipes havia um bando de malfeitores que raptaram a princesa Diana à noite e levaram-na para uma torre de um castelo distante escondido no meio das nuvens.
Os pais da princesa, que eram a rainha e o rei, mandaram o seu principal guerreiro D. Paulo, vencedor de todas as batalhas e dragões, numa missão: salvar a princesa da torre desaparecida.
D. Paulo percorreu todas as cidades, florestas, campos, aldeias… e nada! Não havia sinal da princesa.
Na torre a princesa chorava baba e ranho, cheia de saudades dos pais, até que um dia encontrou um cãozinho perdido. Então ela fez-lhe um pára-quedas e na coleira pôs-lhe um pedido de socorro, a dizer onde estava e cuidadosamente atirou-o pela janela da torre.
Quando ele chegou lá em baixo caminhou até ao castelo e deu ao rei o pedido de socorro. O rei pegou no pedido, leu-o e de imediato mandou chamar D. Paulo.
Com balões de ar quente, asas deltas e helicópteros atacaram o bando de malfeitores e salvaram a princesa.
D. Paulo e a princesa apaixonaram-se, casaram e as alianças, quem as levou foi o cão.
Autoria: Diana, André, Paulo e Vasco
EB1 de Carquejido
No tempo dos reis, raínhas e príncipes havia um tesouro perdido que tinha um segredo mágico. Os exploradores tentavam encontrar o tesouro.
É uma Oficina de Escrita Criativa dirigida ao público-família e escolar. Trata-se de um jogo constituído por um conjunto de cartões guardados dentro de um baú, onde cada personagem (príncipes, princesas, reis e raínhas, bons e maus...), proporcionam histórias divertidas dando também um enredo especial à aventura, sempre com um final feliz.
Texto 1 - O CARACOL SEM CASA
No tempo em que os caracóis não andavam com a casa às costas, havia muitos morcegos, aranhas, pragas de baratas e noites de chuva.
Quando havia trovoada, algo acontecia.
Quatro marinheiros apareciam para lutar contra o bem e contra a justiça. Porque, quando a maré muda de cor, é tempo de ir à sua aventura. E lá foram eles no seu grande barco à busca do tesouro. O marinheiro que era o grande Herói, precisava ajudar uma boa velhinha, que estava presa pelo monstro de sete cabeças que deita fogo. Mas para encontrar a gruta precisava do mapa que estava escondido numa ilha deserta. Pegou no seu grande barco e foi ao encontro da ilha, pegou no mapa e foi para a gruta salvar a velhinha. Lutou contra o monstro, ganhou e salvou a velhinha, ela tinha o tesouro.
Como o marinheiro era muito valente a velhinha decidiu dar-lhe o tesouro.
Autoria: Vera, Bia Pinho, Tânia e Ruben - EB1/JI - Parrinho
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
2009 EM IMAGENS
A Biblioteca assumiu um novo papel, mais activo, abriu uma nova janela com a criação do blogue e saiu de portas ao encontro das crianças, dos jovens e dos idosos.
Não pretende ser apenas um repositório de documentos e informação, quer projectar-se e tornar-se ainda mais viva.
Viva uma Biblioteca Viva!
sábado, 9 de janeiro de 2010
O GATO E O ESCURO de Mia Couto
Foi lido o conto de Mia Couto "O gato e o escuro", através do qual se ficou a conhecer a história de um tal "Pintalgato", um belo gatinho amarelo, malhado, com pintas e muito dorminhoco que tinha muito medo do escuro…
De seguida as crianças puderam participar numa oficina durante a qual aprenderam a construir uma "cestinha para o gato", divertindo-se a recortar, a colorir, e a fechar a cesta com um lindo fio prateado, o que deu um efeito semelhante aos bigodes do gato.
LANDSCAPS AND CULTURES
A mostra é digna de uma visita e estará patente ao público até dia 31 de Janeiro.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Exposição "LANDSCAPES AND CULTURES"
Quem é RUI SOUSA?
Nasceu em Oliveira de Azeméis em 1981 e reside em Ovar.
Frequentou o agrupamento de Artes na Escola Secundária José Macedo Fragateiro, de Ovar.
Licenciou-se em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em 2005.
De 2001 a 2005 frequentou o atelier da conceituada Pintora do Porto, Anttónia Portto, onde desenvolveu a técnica tanto a nível de desenho como de pintura, experimentando novas técnicas, e aumentado a paixão pela pintura.
Apresenta-se pela primeira vez na Biblioteca, mas conta já com um significativo e diversificado percurso artístico.
- Percurso Artístico:
2008
• 5ª Bienal de Pintura de Arte Jovem, Penafiel
• XXIII Exposição Colectiva dos Sócios da Árvore, Porto
• VI Ciclo de apresentações artísticas, Penafiel
2007
• “Contrastes Artísticos”, Mosteiro de Arouca (col.). Arouca
• 4ª Bienal Artes Plásticas, Santa Catarina da Serra
• I Salão de Artes Plásticas de São João da Madeira
• Jovem Criador 2006 (colectiva), Aveiro
2006
• Exposição Individual na Galeria Majestic, Porto
2005
. 4ª Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde
XIII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira (Participação no concurso da Bienal e Pintura ao vivo junto de grandes mestres como Jaime Isidoro)
• Exposição de Pintura Mascararte em Bragança
2004
• Exposição individual na Ordem dos Engenheiros do Norte, Porto
• Exibição de algumas obras na Junta de Freguesia de São João de Ovar
2001
• Universidade de Aveiro (exposição colectiva)
2000
• Exposição de artistas da freguesia de São João de Ovar no Salão Paroquial de São João de Ovar
• Exposição de Jovens Artistas de Ovar na Biblioteca Municipal de Ovar
1998
• Exposição individual na Praia do Furadouro, Ovar
• Biblioteca Municipal de Ovar (exposição colectiva)
1996
• Mercado Municipal de Ovar, Museu de Ovar (colectivas)
Saiba mais em: http://www.ruisousa.com.pt/
A BIBLIOTECA VAI AO LAR
Os participantes mostraram-se motivados para participar em futuras oficinas que venham a decorrer.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
A BIBLIOTECA VAI AO LAR
A sessão de hoje decorreu na Casa de Repouso, pelas 16 horas, com a participação de 8 utentes. Entre as várias actividades destacamos alguns jogos de enigmas elaborados pelo Serviço Educativo, para serem completados com números, tais como:
a) A mãe do Samuel tem três filhos: Tico, taco e... Como se chama o terceiro filho? ________
b) ___ soldado _____ bilhete não ____ no cinema, ___ vai preso.
c) Alguns meses têm 30 dias, alguns 31. Quantos têm 28 dias?____
O senhor Bernardo também quis participar com o seguinte enigma:
O João entra num café mas não____, porque ______ tomar alguma coisa _____ dinheiro vai preso.
Por sua vez a D. Luizete também acrescentou o seguinte enigma:
Uma senhora entra numa pastelaria e ____, é porque ___ com os pastéis.
Foi uma tarde divertida e estimulante na medida em que todos queriam participar e dar a resposta correcta. Seguiu-se uma conversa animada sobre assuntos de interesse geral.
Ficou ainda uma adivinha:
Às direitas sou um homem,
facilmente me lerás.
Às avessas só à noite,
e nem sempre me verás.
Quem Sou? O que sou?
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
DE PASSAGEM... POR MIGUEL TORGA (1907-1995)
- Sentimento telúrico
- Problema religioso
- Desespero humanista