quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Queres ouvir uma história? “OS MONSTROS NÃO EXISTEM” de Steve Smallman | sábado | 19 janeiro | 10h30




No próximo sábado, 19 de janeiro, pelas 10h30, na Sala Infantil da Biblioteca Municipal, decorrerá a sessão Queres ouvir uma história? com “OS MONSTROS NÃO EXISTEM” de Steve Smallman que termina com uma oficina, com a ilustração de um postal.
A entrada é gratuita e destina-se a famílias, pré-escolar e 1º ciclo. 

Descrição: O Pequeno urso está excitadíssimo! Vai deixar de dormir no quarto do irmão mais velho e ter um só para si. Mas, à noite, e sem o seu irmão por perto, tudo lhe parece assustador: o quarto está cheio de sombras e ruídos estranhos, e ele tem a certeza de que há um monstro no quarto que o quer COMER!

"Ursinho assustadiço" diz o irmão a rir... É que, como ele bem sabe, os monstros não existem . . . Ou será que sim?
Abordagem leve e divertida a um dos medos mais comuns das crianças
Um texto encantador e tranquilizante, com ilustrações suavemente queridas da ilustradora de "Pipo e o Arco-Íris" e "A Melhor Camisola do Mundo".

NOVIDADES BIBLIOGRÁFICAS E SUGESTÕES DE LEITURA







NOVIDADES BIBLIOGRÁFICAS E SUGESTÕES DE LEITURA (REVISTAS)



domingo, 13 de janeiro de 2019

Apresentação do livro “A LIBERDADE E OS ESCRAVOS” de Filipe Ricardo Ferro de Pinho Calhau

No passado sábado, pelas 18h00, na Biblioteca Municipal decorreu a sessão de apresentação do livro "A liberdade e os escravos" do jovem sanjoanense Filipe Ricardo Ferro de Pinho Calhau, na qual marcaram presença familiares, amigos e interessados no tema.

O autor de 26 anos, é licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
A sua primeira obra publicada foi "O ensaio sobre o individualismo" sob a chancela da Chiado Editora em 2016.

"A liberdade e os escravos" vem dar continuidade ao seu trabalho intelectual no sentido de contribuir para a libertação da escravidão humana inconsciente, pois há mil formas de se ser escravo.


 








INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA "E O SOL BRILHARÁ NOVAMENTE" DE PAULO COIMBRA AMADO

Na passada 6ª feira, pelas 18h00, na Biblioteca Municipal, decorreu a inauguração da exposição de fotografia "E o Sol brilhará novamente" de Paulo Coimbra Amado.


A exposição é baseada na série homónima de fotografias apresentadas no Instagram e procura, muito sinteticamente, ser uma forma de fazer o espectador sair do espírito cinzento que paira actualmente sobre as sociedades ocidentais, buscando cores e assuntos que quebrem a formatação diária dos meios de comunicação social.


Esta exposição ficará patente até 28 de fevereiro.

 









   










sábado, 12 de janeiro de 2019

Apresentação do livro “A LIBERDADE E OS ESCRAVOS” de Filipe Ricardo Ferro de Pinho Calhau




Sinopse: Há mil e uma formas de se ser escravo. Tende-se a acreditar que a condição de escravo é uma realidade que acontece de fora para dentro, como se a responsabilidade da escravatura fosse única e exclusivamente do outro, aquele que escraviza.
Uma questão política, social, cultural, ética, jurídica, relacional e extrínseca. Esquece-se, com muita frequência, da mais destruidora escravatura, a que acontece de dentro para fora.
Aquela em que o próprio indivíduo rejeita a própria liberdade, de forma inconsciente, de forma inconsequente.
É esta escravidão que esta obra aborda e desconstrói filosoficamente.

Quem é Filipe Ricardo Ferro de Pinho Calhau?

Nasceu em a 12 de fevereiro de 1991. É natural de S. João da Madeira, Portugal.
Licenciou-se em filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Em Novembro de 2016, publicou a sua primeira obra "Ensaio sobre o individualismo" pela Chiado Editora.
Fundando e desenjvolvendo a ciência-filosófica Individualogia e desconstruindo o conceito de "individualismo".
A obra "Liberdade e os escravos" é o seguimento intelectual do trabalho que tem vindo a desenvolver com a missão de contribuir para a libertação da escravidão humana inconsciente".

"Eu desejo ver um mundo melhor, "além do meu". Desejo que haja mais harmonia, mais paz e amor no mundo, "além do meu". Procuro fazer a minha parte, sei que é a única parte que me compete fazer. A parte "Individual" que me compete. Cada um tem de fazer a sua, à sua maneira.

Todos diferentes e todos iguais, podemos amarmo-nos por um mundo melhor. Fazendo o que nos compete "Individualmente", começando por mudar o "próprio mundo". Ou seja, de dentro para fora. Do "próprio mundo", para o "mundo de todos". Sem conflitos. Com paz e pela paz. Com amor e para amar. Começando por mudar o que se semeia, para se poder mudar o que se colhe".  

Book Trailler:
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