A escritora e jornalista Filipa Leal, que integra o grupo de homenageados desta edição da Poesia à Mesa, realizará uma leitura do seu mais recente livro A Inexistência de Eva, hoje, quinta-feira, às 21h30, na Biblioteca Municipal.
Filipa Leal nasceu no Porto em 1979.
Jornalista cultural, foi editora do suplemento literário do jornal O Primeiro de Janeiro.
Colabora assiduamente no ciclo Quintas de Leitura do Teatro do Campo Alegre e tem feito leituras de poesia em diversos locais do país (Serralves, Fundação Eugénio de Andrade, Biblioteca Almeida Garrett, Casa das Artes de Famalicão, Casa Fernando Pessoa, entre outros).
Tem participado em vários encontros internacionais de escritores, nomeadamente na Galiza, em Pisa, Zagreb e Bristol, e alguns dos seus poemas foram já traduzidos, nomeadamente para croata e búlgaro.
Tem colaborações dispersas nas revistas Egoísta e MeaLibra, e nas antologias «Pathos», do colectivo A Musa ao Espelho, e «Uma Luz de Papel», publicada nos 95 anos da Livraria Académica, entre outras. É colaboradora permanente da revista Um Café, distribuída nos cafés do Porto.
O Bando dos Gambozinos musicou um dos seus poemas, agora disponível no álbum «Com Quatro Pedras na Mão». Integra, desde 2004, os Seminários de Tradução Colectiva de Poesia Viva da Fundação da Casa de Mateus.
Publicou «lua-polaroid» (Corpos editora, 2003), «Talvez os Lírios Compreendam», prefácio de António Mega Ferreira (Cadernos do Campo Alegre, 2004), «A Cidade Líquida e Outras Texturas» (Deriva editores, 2006; 2ª ed. 2007), «O Problema de Ser Norte» (Deriva editores, 2008) e «A Inexistência de Eva» (Deriva editores, 2009).
Filipa Leal nasceu no Porto em 1979.
Jornalista cultural, foi editora do suplemento literário do jornal O Primeiro de Janeiro.
Colabora assiduamente no ciclo Quintas de Leitura do Teatro do Campo Alegre e tem feito leituras de poesia em diversos locais do país (Serralves, Fundação Eugénio de Andrade, Biblioteca Almeida Garrett, Casa das Artes de Famalicão, Casa Fernando Pessoa, entre outros).
Tem participado em vários encontros internacionais de escritores, nomeadamente na Galiza, em Pisa, Zagreb e Bristol, e alguns dos seus poemas foram já traduzidos, nomeadamente para croata e búlgaro.
Tem colaborações dispersas nas revistas Egoísta e MeaLibra, e nas antologias «Pathos», do colectivo A Musa ao Espelho, e «Uma Luz de Papel», publicada nos 95 anos da Livraria Académica, entre outras. É colaboradora permanente da revista Um Café, distribuída nos cafés do Porto.
O Bando dos Gambozinos musicou um dos seus poemas, agora disponível no álbum «Com Quatro Pedras na Mão». Integra, desde 2004, os Seminários de Tradução Colectiva de Poesia Viva da Fundação da Casa de Mateus.
Publicou «lua-polaroid» (Corpos editora, 2003), «Talvez os Lírios Compreendam», prefácio de António Mega Ferreira (Cadernos do Campo Alegre, 2004), «A Cidade Líquida e Outras Texturas» (Deriva editores, 2006; 2ª ed. 2007), «O Problema de Ser Norte» (Deriva editores, 2008) e «A Inexistência de Eva» (Deriva editores, 2009).
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