No âmbito do Projecto Educativo Municipal realizou-se na manhã do dia 5, pelas 11 horas, na Sala do Serviço Educativo, mais uma sessão da actividade "Poema do riso", que consiste na leitura de um livro que é um poema.
O livro seleccionado - "História do Livro Activo", de Conceição Areias - conta-nos a aventura de um livro triste e esquecido numa velha estante, que sonha voar ao encontro do mundo das crianças para lhes proporcionar momentos de alegria, sonho, magia e brincadeira...
No final da sessão teve lugar uma oficina, na qual as 19 crianças presentes, do ensino pré-escolar do Infantário IOS, foram convidadas a inventar rimas com os seus próprios nomes e a fazerem a suas ilustrações.
Mas, não estando satisfeitos, pediram que lhes fosse contada mais uma história... e, assim, o Serviço Educativo proporcionou-lhes mais uma actividade "Avental de Histórias" com o conto tradicional "Os três porquinhos". Todos os presentes participaram activamente no enredo e compreenderam a necessidade da solidariedade, da amizade e da importância de se construirem casas que resistam a todos os ventos, mesmo ao sopro do malvado lobo mau, que no final quase era cozido no caldeirão e teve que fugir com o rabo queimado.
O livro seleccionado - "História do Livro Activo", de Conceição Areias - conta-nos a aventura de um livro triste e esquecido numa velha estante, que sonha voar ao encontro do mundo das crianças para lhes proporcionar momentos de alegria, sonho, magia e brincadeira...
No final da sessão teve lugar uma oficina, na qual as 19 crianças presentes, do ensino pré-escolar do Infantário IOS, foram convidadas a inventar rimas com os seus próprios nomes e a fazerem a suas ilustrações.
Mas, não estando satisfeitos, pediram que lhes fosse contada mais uma história... e, assim, o Serviço Educativo proporcionou-lhes mais uma actividade "Avental de Histórias" com o conto tradicional "Os três porquinhos". Todos os presentes participaram activamente no enredo e compreenderam a necessidade da solidariedade, da amizade e da importância de se construirem casas que resistam a todos os ventos, mesmo ao sopro do malvado lobo mau, que no final quase era cozido no caldeirão e teve que fugir com o rabo queimado.
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