sexta-feira, 12 de outubro de 2018

CEM ANOS SEM AMADEO DE SOUZA-CARDOSO (1887-1918)

No centésimo aniversário do falecimento do pintor português Amadeo de Souza-Cardoso, que se comemora a 25 de Outubro, a Biblioteca pretende dar destaque e lembrar  a importância deste pintor no panorama artístico nacional e internacional.
Pertencente à primeira geração de pintores modernistas portugueses, Amadeo de Souza-Cardoso destaca-se entre todos eles pela qualidade excecional da sua obra e pelo diálogo que estabeleceu com as vanguardas históricas do início do século XX.
 
A sua pintura articula-se de modo aberto com movimentos como o cubismo, o futurismo ou o expressionismo, atingindo em muitos momentos – e de modo sustentado na produção dos últimos anos –, um nível em tudo equiparável à produção de topo da arte internacional sua contemporânea. 
Em 1918 contrai uma doença de pele que lhe afeta o rosto e as mãos e o impede de trabalhar. Abandona Manhufe e refugia-se em Espinho, na tentativa vã de escapar à epidemia de Gripe Espanhola que se espalha rapidamente e à qual viria a sucumbir. 
Se não tivesse morrido aos 30 anos seria o hoje o nosso Picasso. 

Saiba mais sobre Amadeo,  através das obras que disponibilizámos na vitrine de destaques desta semana e não perca uma magnífica biografia de Mário Cláudio sobre o artista.
 

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